Sobreviver a R. Kelly: Lifetime estreia polêmica minissérie que estremeceu o mundo da música

Publicado em 08/03/2019

Sobreviver a R. Kelly, polêmica produção original do Lifetime, estreia no Brasil na próxima sexta-feira (15), às 20h40. Composta por seis episódios em formato de documentário, a série deu origem a um dos maiores escândalos do mundo da música.

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Nos Estados Unidos, a produção registrou recorde de audiência e tornou-se um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Diversas celebridades se posicionaram contra o músico, e até se desculparam por terem colaborado com o artista, caso de: Lady Gaga, Celine Dion, Chance the Rapper e da banda Phoenix, entre muitos outros.

Sobreviver a R. Kelly conta tudo sobre o escândalo que envolve um dos mais celebrados e controversos cantores de R&B de todos os tempos.

Hoje, ele está em todos os portais de notícias devido às sérias acusações de abuso sexual e conduta inapropriada com garotas menores de idade. A minissérie do Lifetime dá voz a dez vítimas e revela segredos que o público ainda não conhece.

Os assinantes da NET poderão conferir o primeiro episódio em uma pré-estreia especial, no dia 11 de março, no NOW. Além de todos os outros conteúdos liberados pelo acesso na TV (Canal 1> Programas de TV > Lifetime). Além disso, o Lifetime estará com o sinal aberto aos assinantes NET e Claro TV, de 11 a 25 de março; VIVO, de 8 a 17/3; e Algar e Oi TV, de 7 a 16/3.

Depoimento das vítimas

Os depoimentos trazem novas acusações a respeito dos abusos sexuais, psicológicos e físicos de R. Kelly. Foram registrados dez casos de vítimas, por meio de 52 entrevistas. Entre elas, com a ativista de direitos civis Tarana Burke, e com os músicos John Legend e Sparkle.

Também participam a apresentadora Wendy Williams; a ex-esposa do cantor, Andrea Kelly; sua ex-noiva Kitti Jones; seus irmãos Cary e Bruce Kelly. Bem como outras pessoas que foram próximas a ele e que têm o firme propósito de revelar seu polêmico passado, desde os anos 1970.

Sobreviver a R. Kelly tem produção executiva da cineasta, crítica cultural e ativista Dream Hampton, Tamara Simmons, Joel Karlsberg e Jesse Daniels, para a Kreativ Inc, em parceria com Bunim/Murray Productions (BMP), e Brie Miranda Byant, do LIFETIME.

A série reforça o compromisso do Lifetime em oferecer uma plataforma para dar voz às mulheres vítimas. Além de conscientizar e buscar uma solução à problemática dos casos de abuso e assédio.

Audiência de Sobreviver a R. Kelly

A minissérie se transformou em um sucesso de audiência do Lifetime. Durante sua estreia nos Estados Unidos, foi vista por 1,9 milhões de telespectadores. Registrando o maior desempenho de uma atração do canal em dois anos, na audiência-chave, que inclui adultos de 25-34 anos (1,2 milhões), adultos 18-49 (1,1 milhão), mulheres 25-54 (837 mil) e mulheres 18-49 (767 mil).

De acordo com a medição do Nielsen Media Research, Sobreviver a R. Kelly teve os melhores resultados de uma série sem roteiro nos últimos três anos, em todo seu público-alvo. Em sua última hora de transmissão, a minissérie também mostrou um crescimento impressionante em audiência total (+ 18%).

Sobreviver a R. Kelly também dominou as redes sociais. Alcançando o programa #1 com mais atividades durante sua estreia em sinal aberto e na TV a cabo, no dia 3 de janeiro deste ano. Os dados são da Nielsen Social Content Ratings.

A minissérie ainda alcançou um total de 743 mil interações no Facebook, Instagram e Twitter. Com isso, se tornou a maior repercussão em mídias sociais de uma estreia na história do Lifetime.

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