No Programa do Porchat, Roberto Cabrini comenta o perigo de trabalhar em áreas de guerra

Publicado em 06/09/2018

Com entrevistas com políticos e celebridades no currículo, além da experiência de ter atuado na cobertura de seis guerras ao redor do mundo. Roberto Cabrini é um dos jornalistas mais premiados da televisão brasileira. Em conversa com Fábio Porchat no Programa do Porchat que vai ao ar hoje, dia 6/9. Ele fala do período em que trabalhou na Record TV, quando comandou a atração Repórter Record. E relembra o início da carreira e ainda reflete sobre as mudanças na profissão. O bate-papo faz parte das comemorações dos 65 anos da emissora.

Cabrini conta que sua mudança para a Record TV foi de suma importância para a sua trajetória profissional. “(Aqui) há uma grande valorização da grande reportagem”, diz ele, que se notabilizou por entrevistar de políticos a chefes do tráfico carioca.

Sobre a experiência de conversar com pessoas que a sociedade como um todo discorda, como é o caso de criminosos, o jornalista afirma que “todo ser humano tem o direito de dar o seu lado da história”.

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Ele recorda o início da carreira no rádio e na editoria de esportes. E, além disso, comenta como foi trabalhar em conflitos armados em diversos países. O jornalista, inclusive, afirma que chegou a tentar entrevistar o terrorista Osama Bin Laden.

Dono de vários prêmios, Cabrini também fala sobre as mudanças que têm acontecido na profissão devido às novas tecnologias. E que têm promovido o surgimento das chamadas “fake News” e de equipamentos que produzem notícias. “As máquinas escrevem textos, mas não contam histórias humanas”, argumenta.

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