Roberto Cabrini entrevista Eike Batista com exclusividade para o Conexão Repórter

Publicado em 10/08/2018

Roberto Cabrini tem acesso, com exclusividade, à rotina de Eike Batista após a saída da prisão. Da glória à queda, o Conexão Repórter da próxima segunda-feira (13), mostra como aquele que já foi o oitavo homem mais rico do mundo agora enfrenta uma condenação de 30 anos por corrupção e lavagem de dinheiro.

Ele abre sua vida ao jornalista como nunca fez, mostrando sua casa, seu escritório, o carro blindado e até mesmo o helicóptero, com o qual sobrevoa o super porto do Açu, onde deposita suas fichas do presente.

O programa registra o que mudou na vida de Eike após três meses na prisão e vai em busca do ser humano por trás do empresário, que cultuava a invencibilidade e agora admite fragilidades. Em uma entrevista reveladora, Eike responde às mais duras questões e conta como planeja sua retomada.

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Confira algumas frases da entrevista de Eike Batista no Conexão Repórter

· “Eu, graças a Deus, tive disciplina sempre obviamente angustiado e pensando que estou preso. Tirar a liberdade de um ser humano é complicado.” (sobre sua rotina na prisão)

· “Tinha 1 hora de sol durante o dia. Às vezes a tarde durante a semana. O resto eram 23 horas preso num ambiente de 12 metros quadrados.” (sobre sua rotina na prisão)

· “Não paguei essa propina ao ex-governador.” (sobre ter pago propina a Sérgio Cabral)

· “Olha, eu tinha 3 aviões na época, não tenho mais, e ele sempre sabia que meu avião estava disponível…” (sobre emprestar seus aviões a Sérgio Cabral)

· “Foi, foi uma situação infeliz.” (sobre ter declarado que seria o homem mais rico do mundo)

· “Não, cara, porque… jogue uma pedra no presidente Lula que fez, de 2002 a 2010, um governo excepcional. (…) Eu diria pra você, 80% dos brasileiros teriam orgulho de estar perto dele. Em 2012, eu levei ele em Açu. E essa foto virou uma coisa de que o Eike é o filhote do PT.” (quando questionado se se arrependia de ter levado Lula no Açu)

· “Jamais fui e jamais serei. Não sou filhote de partido nenhum. Eu sou filhote do Brasil.” (quando questionado se era “filhote” do PT)

· “Ah, acho que sim. Eu devia ter sido… devia ter dado mais “não”. (quando questionado se errou na educação dos filhos)

· “Quando você educa com dinheiro, quando você tem um patrimônio tão grande, vou dizer pro meu filho que vou comprar um Fusca pra ele? “Pô pai, você tem um bilhão e você quer me dar um Passat?”. É um negócio complicado. Eu vejo, inclusive entre amigos, como dar essa educação. Uns conseguem, né? (quando questionado se errou na educação dos filhos)

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