“Ela canta o que está a fim de cantar” diz Camilla Camargo sobre Wanessa no The Noite

Publicado em 27/04/2018

Nesta sexta-feira, 27 de abril, Danilo Gentili conversa com Camilla Camargo no The Noite. Ela fala sobre sua personagem Diana em Carinha de Anjo, relembra papéis que fez no teatro e no cinema e conta detalhes da relação em família. Ela fala que mudou o visual após o término das gravações da trama e afirma: “Mudei mais porque precisava. Muito tempo com aquele cabelão”.

Camilla revela que os fãs pedem uma parceria dela com a irmã, Wanessa, na música, mas diz preferir continuar atuando: “Eu sou uma atriz que canta, não uma cantora. Os fãs pedem muito pra gente fazer alguma coisa. Deixa minha irmã lá, não vou ‘zicar’ ela. Eu sou mais música romântica, sertaneja, minha irmã é mais ‘Shine It On’. Eu acho incrível. , ela tem personalidade”.

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A convidada ainda arrisca uma palhinha de “É o Amor” a pedido de Danilo e também revela detalhes do parto de seu segundo sobrinho, do qual ela participou como ajudante. “Sou madrinha do mais novo e sou muito próxima deles. Eu que tirei ele da minha irmã. Tirei o bolo do forno. Foi a experiência mais louca da minha vida. Como era parto normal, a gente não sabia o momento certo. Na hora de ficar na sala, ela me escolheu para ficar com ela. Fiz até toque para saber com quanto ela estava de dilatação. Sou muito estabanada. Minha irmã que ficou com um pouco de medo, mas lógico que o médico estava ali do lado. Estava de luva e tudo, mas é meio escorregadio”.

Ainda nesta sexta, uma parte do elenco da série 3%, que estreia hoje sua segunda temporada, também conversa com Danilo. Rodolfo Valente (Rafael), Cynthia Senek (Glória) e Vaneza Oliveira (Joana) falam sobre seus personagens, sobre o enredo da trama e contam como foram selecionados para o elenco. “Me acharam no Facebook para fazer os testes. Eu não assistia Netflix, não sabia o que era, sou uma velha da internet”, diz Vaneza. “A série é dividida entre os que têm tudo e os que têm nada. Nossa realidade já é parecida com isso”, afirma Cynthia. “No nosso mundo 3% é até otimista. A riqueza está dividida em menos pessoas”, completa Rodolfo.

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