Eduardo Costa relembra infância difícil e explica por que aplicou botox no Programa do Porchat

Publicado em 24/05/2017

Divertido, Eduardo Costa sempre consegue arrancar boas risadas de quem ouve seus “causos”. No Programa do Porchat desta quarta-feira, 24/05, a gargalhada está garantida com o bate-papo do cantor com Fábio Porchat.

Em uma conversa sobre vida, carreira, vaidade, superação e muitos outros assuntos, o apresentador é surpreendido por uma história de muita batalha rumo ao estrelato. O artista conta que saiu da roça com a família, em uma cidade no interior de Minas Gerais, e foi para a capital, Belo Horizonte, onde passou por muitas dificuldades.

“Minha mãe passando fome, meus irmãos passando fome, eu tinha que estudar e trabalhar também. Aí, eu pensei que tinha que fazer uma coisa ou outra. E comecei a vender algumas coisas na rua”, revela Eduardo. Foi também nessa época que teve contato com a eletricidade. “Quando vi uma luz acesa (elétrica) pela primeira vez, eu tinha de 12 para 13 anos. Televisão para mim era um monstro”, afirma.

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Cuidadoso com a aparência, o sertanejo diz que gosta de se exercitar, mas não é tão vaidoso quanto as pessoas pensam. “O botox é a única coisa que eu já usei na minha vida. Já coloquei na testa… Eu tenho muita marca de expressão, vou cantando, fecho a cara, dou risada…”, declara. E, ao ser questionado por Porchat o motivo de ele ter aplicado a substância na testa, Eduardo enfatiza: “Estava com a cara parecendo um maracujá ‘véio’”. A plateia vai à loucura.

Parceiro do cantor Leonardo no projeto “Cabaré”, Eduardo Costa entrega um segredinho do amigo e diz que ele, às vezes, erra letras de suas canções, mesmo as antigas, e afirma não gostar de música de “corno”. “Eu gosto de música romântica”, avisa, antes de confessar que se confunde com as vozes de alguns cantores sertanejos. “Quando eu ouço a rádio hoje, não sei distinguir quem é quem. As duplas sertanejas (atualmente) são muito iguais”, arremata.

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