Em O Sétimo Guardião, na Globo, Valentina (Lilia Cabral) dirá que se sente muito abalada com a morte de Feliciano (Leopoldo Pacheco). Apesar de nunca ter correspondido o amor que ele sentia por ela, a empresária garantirá que tem consideração por ele. “E quanto a você? Foi prestar sua última homenagem ao defunto, foi isso?”, perguntará Marcos Paulo.
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“Fui, sim. Era o mínimo que eu podia fazer pelo homem que me amou tanto. Fiquei tão abalada! Ver o Feliciano naquele estado, saber que ele se foi pra sempre sem que eu pudesse ao menos lhe dirigir uma última palavra de carinho…”. “Além de pedir perdão a ele, não é? Afinal, você sempre tratou o bofe pior do que trataria os cachorros dele”, avaliará Marcos Paulo.
“Porque a vida me obrigou a isso”. “Ah, querida, a vida nos obriga a tantas coisas… Mesmo assim, quando a gente gosta pra valer de uma pessoa…”. “Nunca fingi com o Feliciano. Sempre gostei dele. E não pense que sou assim tão insensível. A morte daquele homem adorável, ainda mais assim, envenenado! Isso me fez sofrer muito!”.
Ainda nesta cena de O Sétimo Guardião
“Mas é claro que Valentina Marsalla não é mulher de sofrer por um homem durante muito tempo”. “Não sou mesmo. Mas é porque a vida me empurra sempre pra frente”. “Então, já está pronta pra outra ou, melhor dizendo, pra outro… Aquele que neste momento está meditando sobre o significado da vida lá embaixo, na fonte seca!”.
“Talvez eu esteja pensando nele, sim… Afinal, o Feliciano morreu, mas o Murilo continua bem vivo!”, pontuará Valentina e se afastará. “Coitada de minha amiga. Aconteça o que acontecer, ela continua se achando sempre o centro do mundo!”, concluirá para si, Marcos Paulo.
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