Adelaide (Joana de Verona) está deixando Emília (Susana Vieira) de cabelo em pé em Éramos Seis. A ricaça não aceita o jeito da filha, menos ainda suas ideias feministas. Depois de um embate após Adelaide passar a noite fora e dizer que seduziu um rapaz, Emília decide armar um plano para saber quem é o homem com quem ela está envolvida.
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Sem desconfiar que o dito cujo é Alfredo (Nicolas Prattes), ela chama o delegado e pede que o profissional siga sua filha, pois a ouviu dizer que irá se encontrar com alguém no fim da tarde.
“Acredito que minha filha Adelaide tem a integridade ameaçada, doutor. É estrangeira na cidade, com hábitos importados. Não está acostumada com os aproveitadores daqui. Adelaide disse que vai encontrar um sujeito hoje. Preciso que me descubra quem é”, pede Emília.
Higino (Thiago Justino), que é contra os métodos de sua patroa, acaba avisando Adelaide que ela pode ter ser passos vigiados. “Nem eu, nem ela, Adelaide. Nós não. Mas fique atenta… é o que lhe digo”.
E a moça, esperta como é, realmente percebe a presença dos policiais em seu encalço durante todo o dia. Ela entra numa livraria, compra uma sacola de livros, e vai direto no carro dos policiais, que tentam disfarçar.
“Delegado. Comprei um presente pro senhor, um livro de uma de nossas escritoras, Maria Lacerda de Moura, pra se ilustrar enquanto acha que pode vigiar uma mulher. Passar bem.”, diz a feminista ao entregar para ele o livro A Mulher é Uma Degenerada, deixando-o sem palavras. Ela entra em seu carro, volta para a casa e desiste do encontro com Alfredo.
As cenas estão previstas para irem ao ar no capítulo 63, que será exibido na quinta-feira, 12 de dezembro.
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