Juntos em Verão 90, Cláudia Raia e Alexandre Borges já formaram par outras sete vezes anteriormente; relembre

Publicado em 14/07/2019

Cláudia Raia e Alexandre Borges divertem o público de Verão 90 com os personagens Lidiane e Quinzão, que alguns capítulos atrás se renderam à paixão e assumiram um romance. Com direito a Quinzão se separar de Mercedes (Totia Meireles), sua esposa de muitos anos e mãe de seus dois filhos. No entanto, essa é só mais uma das ocasiões nas quais os dois atores formam par romântico em nossa teledramaturgia. Vamos recordar as outras.

Engraçadinha… Seus Amores e Seus Pecados: o primeiro encontro de Cláudia Raia e Alexandre Borges na TV

Cláudia Raia e Alexandre Borges se encontraram pela primeira vez em cena na minissérie Engraçadinha… Seus Amores e Seus Pecados (1995). Leopoldo Serran adaptou o romance homônimo de Nelson Rodrigues, centrado na trajetória de Engraçadinha da juventude à maturidade. Na primeira fase a personagem-título foi interpretada por Alessandra Negrini. Ao passo que Cláudia a interpretou quando mais velha, na segunda. Casada com Zózimo (Pedro Paulo Rangel), Engraçadinha redescobre o prazer sexual e o próprio corpo com Luís Cláudio (Alexandre).

Torre de Babel: Cláudia Raia e Alexandre Borges enciumando Edson Celulari

Posteriormente, novo encontro de Cláudia Raia e Alexandre Borges na teledramaturgia ocorreu em 1998 nessa novela de Silvio de Abreu. Cláudia vivia Ângela Vidal, que no decorrer da história revelou-se uma mulher capaz de qualquer coisa. Ela trabalhava na administração das empresas de César Toledo (Tarcísio Meira) e era de sua total confiança. Alexandre fez uma participação especial como Ronaldo, um amigo dela a quem ela pede um favor peculiar. Ângela se vale da atração que Ronaldo sente por ela para que os dois façam uma cena de amor. O objetivo era enciumar Henrique (Edson Celulari), por quem ela era apaixonada.

Mulher

Criação de Antonio Calmon, Daniel Filho e Elizabeth Jhin a partir de ideia original de Boni, a série Mulher foi exibida entre 1998 e 1999. As protagonistas eram as médicas Cris (Patrícia Pillar) e Marta (Eva Wilma), que trabalhavam na clínica carioca Machado de Alencar. No segundo ano da série, Alexandre Borges entrou para o elenco no papel de João Pedro, médico que se integra à equipe e se envolve com Cris. Em dois episódios, “Maternidade” e “Mães de Família”, Cláudia Raia apareceu como Eleonora, ex-mulher de João Pedro e mãe de sua filha Claudinha (Alessandra Aguiar).

As Filhas da Mãe

A novela de Silvio de Abreu com direção de Jorge Fernando, também responsável por Verão 90, foi exibida em 2001. Cláudia Raia e Alexandre Borges aqui viveram um par cujo maior problema era o fato de que Ramona era transexual. A exuberante mulher por quem Leonardo se apaixonava havia sido até pouco tempo antes Ramon, amigo de infância do rapaz. Quando crianças, os dois meninos jogavam bola juntos. O pai de Ramona, Fausto Cavalcanti (Francisco Cuoco), era sócio do pai de Leonardo, Arthur Brandão (Raul Cortez). No passado, os dois disputaram o amor da mesma mulher, Lucinda (Fernanda Montenegro/Fernanda Torres), e Fausto levou a melhor.

Os preconceitos de Leonardo levaram-no a lutar contra a “aberração” representada por Ramona, mas o amor falou mais alto. Só para ilustrar, o irmão dele, Ricardo (Reynaldo Gianecchini), acabou passando por uma situação semelhante. Durante as gravações de uma série de TV, ele se apaixona por seu amigo e colega, Dagmar (Cláudia Jimenez). No entanto, Dagmar é mulher, não homem. De tal forma que, enquanto não sabe disso, Ricardo supõe ser homossexual.

O Beijo do Vampiro

A novela de Antonio Calmon foi exibida em 2002/03 e era protagonizada por Tarcísio Meira no papel de Bóris Vladesco. Um vampiro centenário que tencionava ter ao seu lado o filho Zeca (Kayky Brito), criado por Lívia (Flávia Alessandra). Ninguém menos do que a reencarnação da Princesa Cecília, seu grande amigo. Cláudia Raia era Mina de Montmartre, companheira de Bóris. Na época, a saber, Cláudia Raia estava grávida e se ausentou das gravações durante algum tempo. Sua gravidez foi utilizada na novela, com Mina dando à luz Pandora (Juliana Lohmann), filha dela com Rodrigo (Alexandre Borges). Este formava com Lívia e Augusto (Marco Ricca) um triângulo amoroso após a morte de Beto (Thiago Lacerda), pai que Zeca conheceu.

Belíssima: Cláudia Raia e Alexandre Borges casados e separados não apenas uma, como duas vezes

Na trama da novela de Silvio de Abreu exibida em 2005/06, Cláudia Raia e Alexandre Borges haviam sido casados não apenas uma, como duas vezes. Safira e Alberto tinham uma filha, Giovanna (Paolla Oliveira), e na segunda vez que se uniram a separação ocorreu em virtude de Safira ter sido traída por Alberto com a empregada da casa, Valdete (Leona Cavalli). Da escapada nasceu Toninho (Thomas Veloso), que era criado por Mônica (Camila Pitanga), outra empregada, disputada por Alberto e Cemil (Leopoldo Pacheco), irmão de Safira.

Ti-ti-ti

Maria Adelaide Amaral adaptou em 2010/11 o original de Cassiano Gabus Mendes de 1985/86. E acrescentou a Ti-ti-ti outra história do autor, Plumas e Paetês (1980/81). Além disso, outros conflitos e personagens foram desenvolvidos pela dramaturga. O estilista Jacques Leclair (Alexandre) se envolvia com algumas de suas clientes. Mas com Jacqueline Maldonado (Cláudia) a coisa foi um pouco mais além. Os dois passaram algum tempo se relacionando na história. Até que Jacqueline tomou rumo próprio e se envolveu com Thales (Armando Babaioff).

Com tantos encontros na ficção, Cláudia Raia e Alexandre Borges passaram a formar o segundo casal mais frequente da nossa teledramaturgia. A primeira posição fica com Glória Menezes e Tarcísio Meira, que já fizeram quase 20 novelas juntos, quase todas como par romântico. Ademais, houve também a série Tarcísio & Glória, em 1988. Antes de Cláudia e Alexandre, a segunda posição era de Eva Wilma e Carlos Zara, que formaram par na telinha em seis ocasiões.

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