Tá no Ar bomba na web e público lamenta que o programa seja extinto

Publicado em 20/02/2019

Como é de praxe, a edição desta terça (19) do Tá no Ar exibiu muitas esquetes que deram o que falar nas redes sociais. Com muita ironia, o programa fez piada com comerciais e diversas atrações da TV, sobretudo uma recente estreia da Record TV.

O programa comandado por Marcelo Adnet ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter. Os quadros que mais repercutiram foram o Corn Fakes, que criticou as fake news (notícias falsas) difundidas em grupos de família; bem como o Irrita Motors, que criticou os motoqueiros que fazem muito barulho enquanto pilotam.

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Além disso, o Troca de Maridos também bombou no Tá no Ar. Nessa esquete, a participante não nota que seu marido foi trocado, dizendo que são todos iguais. A “tirada” é claramente em relação ao Troca de Esposas, que estreou semana passada na concorrente, a Record TV.

Mesmo com pouco tempo de exibição, o Tá no Ar continua sendo um dos programas que mais repercutem nas redes sociais. E além de exaltar a atração, muita gente fica triste com o seu encerramento. De acordo com a Globo, essa é a última temporada.

Sendo assim, diversos internautas lamentam e até suplicam à emissora que reconsidere a decisão. De fato, o humor inteligente e as críticas pontuais tornam o Tá no Ar um dos melhores programas da televisão atualmente. Veja alguns comentários do público sobre a atração:

Adnet fala sobre o fim do Tá no Ar

O programa Tá No Ar: A TV na TV chegará ao fim após a próxima temporada. Considerado sucesso de público e crítica, a Globo optou por produzir mais episódios da atração. O apresentador Marcelo Adnet disse que entende que o programa tem fôlego, mas outros fatores pesaram na decisão.

Em entrevista ao Observatório da Televisão, o humorista explicou que existiu também uma vontade de fazer outras coisas, já que o projeto toma muito tempo. Além disso, revelou que há o desejo de terminar o projeto em alta, sem nenhum desgaste.

“Era uma coisa que vinha de algum tempo. A gente tinha pensando nisso há um, dois anos. Mas o programa ainda tinha um fôlego e tínhamos ainda uma grande vontade. Então foi um término calculado. Acho que existe essa coisa da gente estar preso em um projeto o ano inteiro, ou quase inteiro, e ter essa dificuldade de poder sair e fazer outras coisas. E também por ele ter um carinho pelo projeto, não querer que ele desmorone antes”, afirmou.

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