Zezé Polessa defende O Sétimo Guardião do rótulo de “incompreensível”: “Temos uma história que é rica, complexa”

Publicado em 16/12/2018

Em O Sétimo Guardião, Milu (Zezé Polessa) é uma das guardiãs da fonte. Exotérica, ela é chamada de bruxa por algumas pessoas da cidade de Serro Azul, e algumas até têm preconceito contra ela. Como é o caso de Mirtes (Elizabeth Savalla).

Durante a estreia da peça O Inoportuno, estrelada por Daniel Dantas no Rio de Janeiro, Zezé conversou com o programa TV Fama e falou sobre a trama de Aguinaldo Silva. Ela defendeu o folhetim que foi algumas vezes taxado como incompreensível.

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“Como a gente [atores] começou já com 42 capítulos lidos, a gente tem a história na mão. É bom ver até onde fica o ‘não entendi’, ou se é algo que está sendo prometido. Temos uma história que é rica, complexa. Não tem nenhum personagem ali à toa, a passeio. Todos estão contando aquela história a sua maneira. Não é fácil”, disse.

Polessa disse que ao contracenar com a coruja empalhada Minerva, passou a “acreditar” em sua sabedoria “A coruja na mitologia é a encarnação da sabedoria, do mundo dos mortos, e de outros mundos. O ator acredita em tudo basicamente (risos). Se a gente não acreditar também não é viaja”.

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