Roberto Justus diz ter sido o maior salário fixo da Record e chama A Fazenda de “programa de baixaria”: “Eu não gostava de fazer”

Publicado em 03/10/2018

Nesta terça-feira (2), o site Na Telinha publicou uma crítica feita pelo jornalista Sandro Nascimento que tinha o títuloRoberto Justus perdeu força no mercado publicitário?”.

No texto, é feita uma análise sobre a presença do empresário na TV nos últimos anos, destacando que as edições de A Fazenda que tiveram ele como apresentador não apresentaram bom retorno financeiro, diferente do que aconteceu este ano com Marcos Mion, e que após a sua saída da Record, o famoso adquiriu os direitos do reality O Aprendiz, tentou emplacar na Band, mas que talvez o formato só seja feito em 2019.

Leia: A Fazenda 10: Reality apresenta falha técnica e Mion dispara: “Praga do Roberto Justus”

Contudo, o comunicador resolveu então enviar um posicionamento sobre a crítica para o portal e destacou que está há 15 anos na TV e que fez A Fazenda após receber um pedido da Record. “Eu concordo que até que não é muito meu estilo. Te confesso que eu acho que é um programa de baixaria que eu não gostava de fazer, pra ser muito sincero”, revelou surpreendentemente o artista.

A saber, Justus também destacou que a edição de 2016 de A Fazenda, a primeira apresentada por ele, teve 15% mais audiência que a anterior, e que a atual só possui duas cotas nacionais, sendo as outras regionais.

Saiba mais: Ex-contratado da Record, Roberto Justus recusa convite feito pelo canal

“Eu era o maior salário fixo da Record. Estou falando pela primeira vez. Eu sou apaixonado pela Record. Ela me deu a oportunidade de vida, eu adoro aquela emissora. Eu sai muito bem da Record”, enfatizou o famoso.

Band

Entretanto, sobre a ida para a Band, o apresentador afirmou ter sido recebido “como um príncipe”. “O Johnny Saad e o Andre Aguera, que tá mudando aquela emissora, um grande executivo que o Johnny trouxe. Eles vão fazer história com as mudanças que estão fazendo. Só precisam de um tempinho. Eles queriam muito um outro programa forte como o MasterChef, que é o carro-chefe deles. Tem o Datena, tem outras coisas… Mas a grade precisa de mais dimensão de programa, até diferenciado”, analisou.

“Eu acho que vou dar uma audiência interessante porque o público acompanha, apesar da Band ter uma média de audiência menor que das outras emissoras. No MasterChef ela faz seus seis e sete pontos, acho que a gente pode fazer coisa parecida e ter um grande sucesso. Vamos começar a produção no final de janeiro e vai ao ar em março, só não temos data certa ainda”, entregou inesperadamente Roberto.

“Eu só ajudei aquela emissora (Record) a crescer. O Power Couple eu também ajudei a vender as cotas de patrocínio. Como eu coloquei? Abri as portas para os anunciantes que eu tenho prestigio e programas como esse não são tão difíceis de vender”, concluiu, enfim, o profissional.

© 2024 Observatório da TV | Powered by Grupo Observatório
Site parceiro UOL
Publicidade