Conhecida dos telespectadores por ter participado de algumas atrações cômicas, Nany People foi escalada para O Sétimo Guardião, trama das 21h de Aguinaldo Silva que substituirá Segundo Sol a partir de novembro.
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Contudo, a estrela será Marcos Paulo, transexual que fez parte do passado de Valentina (Lilia Cabral). “Quem se alia a uma mulher como a Valentina não pode ser do bem. É como diz o ditado: ‘Diga-me com quem andas e te direi quem és!'”, declarou a famosa à Patrícia Kogut.
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Depois de alguns anos longe da malvada, as personagens se reencontrarão em Serro Azul, cidade fictícia onde se passa o enredo. “O que Valentina não sabe é que Marcos Paulo passou por uma cirurgia de redesignação sexual e se transformou em mulher, mas se nega a mudar o nome”, contou a artista.
A atriz comemorou o fato de trabalhar com Lília. “Quando vi a Lília Cabral, não sabia se me ajoelhava, se soltava um rojão ou se chamava o Samu. Estou feliz e lisonjeada de estar num time como este. O Papinha [Rogério Gomes, diretor da novela] foi um querido. A equipe me recebeu muito bem”, concluiu, enfim, People.
Laryssa Ayres será lutadora em O Sétimo Guardião: “Estou na correria total”
A saber, após ter vivido a Jéssica de Malhação – Pro Dia Nascer Feliz (2016/2017), Laryssa Ayres foi escalada para O Sétimo Guardião, trama das 21h de Aguinaldo Silva que tem estreia prevista para novembro.
Na produção do horário nobre, a famosa será Diana, jovem que será lutadora de caratê. Anteriormente, a personagem seria skatista, mas a direção da novela inesperadamente decidiu mudar o esporte, o que fez a atriz ter que correr para aprender a modalidade.
“Eu já estava treinando para andar de skate há três meses. O caratê é algo totalmente novo para mim, nunca tinha praticado nenhuma luta. Estou na correria total. Comecei as aulas há uma semana. Parece simples, mas não é. É uma arte marcial que exige muita disciplina técnica e equilíbrio emocional”, disse a estrela à Patrícia Kogut.
Contudo, filha de Nicolau (Marcelo Serrado) e Afrodite (Carolina Dieckmann), a jovem terá que lidar com o preconceito do pai machista, que será contra ter a filha envolvida num esporte que considera masculino.
“Ele é muito conservador e acha que a mulher foi criada para casar e cuidar da casa e dos filhos. Não admite a possibilidade de uma mulher se destacar num esporte. Toda a família terá conflitos muito complexos, que vão ajudar a abrir os olhos das pessoas para certas questões, como o machismo”, concluiu, enfim, Ayres.