A atriz e cantora Lua Blanco se prepara para estrear na segunda temporada da competição musical, Popstar, da Rede Globo. O reality, que desta vez terá apresentação de Taís Araújo, será exibido a partir do dia 16 de setembro. Os telespectadores poderão conferir as habilidades musicais de Lua e outros 13 participantes. Em entrevista ao Observatório da Televisão, Lua afirma sobre competitividade, desempenho e a sensação de se julgada por seus ídolos.
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Após cada apresentação, os participantes serão avaliados por uma bancada de especialistas. formada por artistas e personalidades da cena musical e do entretenimento. Já no primeiro programa, um time de peso:
Os músicos Junior Lima, Vanessa da Mata, Tony Garrido, Benito di Paula, Dado Villa Lobos, Preta Gil, a dupla Marcos & Belutti, a apresentadora Mary Moon, e o presidente da gravadora Som Livre, Marcelo Soares, irão avaliar as performances dos participantes no programa de estreia. Confira a entrevista com Lua:
O que fez você aceitar o convite para participar do Popstar ?
Meu amor pela música, meu amor por cantar e o quanto eu amei o programa. Eu não tinha assistido a primeira temporada porque eu estava em cartaz. Quando me ligaram para falar fazer a proposta eu resolvi fazer uma maratona e achei o programa incrível e disse que queria participar daquilo.
“Eu realmente amei a proposta do programa, isso para minha evolução como cantora é muito importante”, afirma Lua Blanco
Assistindo na TV é muito diferente de quando você está do outro lado. Eu realmente amei a proposta do programa, isso para minha evolução como cantora é muito importante porque eu posso perguntar para os meus ídolos o que eu preciso fazer para ir para frente.
As críticas que eu estou recebendo não são de uma forma negativa, são críticas construtivas e coisas que estão batendo certo. Eu estou concordando com tudo o que estão dizendo. Está sendo um aprendizado e uma oportunidade para evoluir.
Em termos de repertorio, o que você tem cantado tem a ver com o que a Lua canta?
Vou me basear bastante no que eu gosto mas também no que o público quer, para não dar uma alienada. Mas, eu também queria dar umas ousadas, estou vendo as possibilidades. Queria pegar umas músicas que não são da minha praia e fazer versões e arranjos novos, dar uma repaginada.
Eu estou indo num caminho mais pop e rock, quero puxar mais para o rock em algum momento. Está tudo mudando, tinha os primeiro cinco programas meio que decididos, mas, depois do segundo eu resolvi parar, sentar e rever, até porque eu quero levar em consideração tudo o que me foi dito. Se eu fizer tudo fechado e com a cabeça fechada eu não vou estar evoluindo e não vou estar aproveitando ao máximo essa oportunidade.
“Preciso me superar no Popstar”
Você está muito aberta para os julgamentos?
Olha, eu não julgo quem for chorar num canto porque realmente tem momentos que você quer chorar num canto. Se eu for esculachada eu vou ficar arrasada, como qualquer um faria. Mas as críticas que estão vindo estão sendo construtivas e estão sendo de lugares que eu sei que eu preciso trabalhar, então, está tudo certíssimo. Preciso ir além e a proposta dentro do programa é me superar.
Você é uma pessoa competitiva?
Eu sou, mas, a competitividade no programa me traz muita ansiedade porque você pensa muito na frente e é um excesso de futuro que não existe. A gente só tem o agora, e no agora é tudo colega, tão talentosos quanto eu, se divertindo, curtindo e fazendo o máximo que a gente pode fazer. Eu estou fazendo o meu.
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