Comemorando dois anos à frente de seu programa na Record, Sabrina Sato avaliou seu desempenho como apresentadora em entrevista à coluna Outro Canal.
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“No primeiro programa eu estava emocionada e o diretor Deto Costa me falou: ‘Sabrina, há muitas apresentadoras. Queremos que você seja você”. Isso me deu uma segurança grande. Tento melhorar, aprender, estudar. Tô conseguindo ficar cada vez mais solta no palco”, comentou.
Ela respondeu por qual motivo achava que seu semanal não daria certo: “Todo mundo falava que seria muita responsabilidade. Recebi muito carinho quando aceitei esse desafio, mas também me preparavam para o pior. Diziam que era difícil, que demoraria para pegar, consolidar a audiência e, no fim, foi tudo ao contrário. Trabalho diariamente para esse programa, é um filho que tem que cuidar.”
A japa falou que procura não se preocupar com audiência e não se arrepende da saída do Pânico. “Nunca! Agradeço a oportunidade que tive, tô muito feliz. Às vezes nem acredito no que tá acontecendo. Tudo tem hora certa. Tem que ter coragem para se reinventar”, revelou.
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Sabrina também argumentou que não acha as reportagens de sua atração apelativas. “Tudo depende da maneira como se conduz. Não podemos esquecer que estamos entrando na casa das pessoas. Tem um quadro, o “Sabrina Esteve Aqui”, que eu não faço para assistencialismo. Recebia cartas de comerciantes pedindo para ajudá-los falando dos negócios deles. Aí pensei: por que não posso ajudar fazendo o que mais sei fazer, comercial e ‘merchan’? Não dou o peixe, dou a vara para pescar. Se eu puder transformar a vida de alguém com meu programa, quero mais é transformar, independentemente do que vão julgar”, completou.