Rafinha Bastos estreou neste domingo (17) seu talk show no Multishow e, em entrevista ao iG, disse que a vantagem da TV paga é a possibilidade de apostar em conteúdos sem pressão por resultados.
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“O conteúdo pode ser melhor. Na TV aberta a gente está sempre tentando fazer barulho para chamar atenção. Na fechada, muitas vezes temos mais oportunidade de se estender um pouco mais nas coisas que a gente acredita, porque esse desespero minuto a minuto de audiência não é tão grande”, avaliou.
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O humorista também tratou sobre Jô Soares, que se despede de seu programa neste ano: “O Jô deixou um legado muito forte. Para você fazer um talk show não pode fugir totalmente daquilo que o Jô fazia. O Jô tem um nível que precisa de alguma forma ser respeitado”.
Ele disse que todo mundo é insubstituível. “Ele tem o lugar dele, da mesma forma que eu tinha meu lugar no “CQC”. Minha vaga foi substituída, não a minha figura naquele ambiente. Acho que todo mundo é insubstituível, todo mundo planta algo naquele lugar. Agora no Multishow estou tendo a oportunidade de plantar algo meu”, argumentou.