Colocando a morte como fio condutor de sua trama principal, Bom Sucesso estreia na tela da Globo no próximo dia 29 de julho, na faixa das 19h. A novela usa a doença terminal do empresário Alberto (Antonio Fagundes), que tem apenas 06 meses de vida, para mostrar a importância de se correr atrás dos sonhos.
Veja também:
Dono da editora Prado Monteiro, o milionário tem seu exame trocado e passa a acreditar que está curado. No entanto, o relatório foi parar nas mãos da costureira Paloma (Grazi Massafera), que fica desesperada ao saber da sentença de morte. Sonhadora e determinada, ela decide aproveitar seus últimos momentos intensamente, realizando tudo o que sempre teve vontade de fazer.
Porém, depois de um curto período, a moça é informada pelo hospital da troca dos exames. Com isso, ela passa a procurar Alberto para desfazer o mal-entendido. Desse encontro, nasce uma grande amizade, baseada sobretudo na troca de vivências.
Não é a primeira vez que Globo exibirá um folhetim que usa o temido assunto para destacar o valor da amizade, da família e do amor. Muitas tramas, inclusive, trataram a morte a partir de doutrinas como espiritismo e reencarnação. Relembre a seguir seis obras com essa temática:
Amor à Vida (2013 – 2014)
Na novela de Walcyr Carrasco, Nicole (Marina Ruy Barbosa) era uma jovem doce, sensível e rica, diagnosticada com um câncer em estágio avançado. Sonhando em viver um grande amor, ela se deixar envolver por Thales (Ricardo Tozzi), que planejava casar-se e herdar sua herança juntamente com Leila (Fernanda Machado) – melhor amiga da moça. Nicole descobre a traição no altar e morre. Após a tragédia, o fantasma dela passa a atormentar os vigaristas.
Alma Gêmea (2005 – 2006)
Escrita por Walcyr Carrasco, essa novela das seis narrou a história de amor do botânico Rafael (Eduardo Moscovis) e da bailarina Luna (Liliana Castro), que morre assassinada. Na tragédia, o espírito da moça reencarna no corpo da índia Serena (Priscila Fantin), que reencontra o grande amor de sua vida após 20 anos.
Joia Rara (2013)
Falando sobre morte e reencarnação, a novela de Thelma Guedes e Duca Rachid abraçou as várias formar de amor. Na história, Franz (Bruna Gagliasso) e Amélia (Bianca Bin) eram pais da pequena Pérola (Mel Maia). Com dons especiais, a criança era a reencarnação de Ananda (Nelson Xavier), líder espiritual budista que retorna ao mundo com a missão de ensinar as pessoas a amar.
Além do Tempo (2015)
Protagonizada por Lívia (Alinne Moraes) e Felipe (Rafael Cardoso), o folhetim de Elizabeth Jhin mostrou como um amor verdadeiro pode resistir ao tempo e à morte. No começo do século 19, o casal morreu após sofrer uma emboscada do vilão Pedro (Emílio Dantas), que era obcecado pela mocinha. Passados 150 anos, os protagonistas são reencarnados em novos corpos e se aproximam. No entanto, os obstáculos para eles ficarem juntos continuam ainda mais fortes.
Escrito nas Estrelas (2010)
Também criada por Elizabeth Jhin, a novela trazia a história de Ricardo (Humberto Martins) que após a morte do filho Daniel (Jayme Matarazzo) em um acidente tem sua vida transformada. O médico descobre que o herdeiro havia congelado o sêmen antes da tragédia. Com isso, passa a procurar uma mulher para tornar-se mãe de seu neto. Sem saber, ele escolhe Viviane (Nathalia Dill), uma moça que viveu uma profunda paixão com o falecido. O tempo passa e Ricardo, viúvo há dez anos, se ver apaixonado pela jovem.
A Viagem (1994)
Sem dúvida a obra de Ivani Ribeiro é mais lembrada quando o assunto é morte na teledramaturgia. Na trama, Alexandre (Guilherme Fontes) é um jovem delinquente de classe média que se envolve em um assalto e mata um inocente. Ele foge do local, mas é entregue à polícia pelo irmão Raul (Miguel Falabella) e pelo cunhado (Maurício Mattar). Preso, é condenado a 18 anos de reclusão e comente suicídio na penitenciária. Com sede de vingança, seu espírito retorna à terra para atormentar todos que prejudicaram sua vida.