Estamos a menos de um mês da Copa do Mundo. Daqui a pouco tempo, todo o Brasil se pinta de verde e amarelo e torce para a Seleção Brasileira trazer mais um caneco – o sexto – para nosso País. Afinal, amamos futebol como qualquer outro.
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Voz do tetra e do pentacampeonato na Globo, Galvão Bueno é o principal locutor do esporte nacional, e isso ninguém duvida. Mas é na Copa do Mundo que ele arrebenta e mostra o motivo de estar tanto tempo como titular da Seleção.
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Nesta lista, o Observatório da Televisão mostra as quatro principais narrações de Galvão Bueno numa Copa do Mundo.
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Veja:
1 – “Que beleza! Que beleza!”
Um jogo duro contra a Holanda nas quartas de final de 1994. Bebeto entra sozinho, dribla o goleiro, dribla todo mundo. Driblaria até a mãe de algum jogador se tivesse na frente. Para Galvão, só um adjetivo: “Que beleza! Que beleza!”.
2 – “Sai que é sua, Taffarel!”
Outro jogo contra a Holanda. Para muitos, o melhor jogo daquela Copa do Mundo da França, em 1998. 1 a 1 no tempo normal, e depois, na prorrogação. Nos penais, Taffarel faz duas defesas. E um bordão fica imortalizado – além de virar meme na internet nos dias de hoje: “Sai que é sua, Taffarel!”.
3 – “Virou passeio!”
Copa do Mundo de 2014. Na nossa casa. No Brasil. Semifinal de Mundial. Um inabalável 7 a 1 contra a Alemanha. Galvão Bueno mostrou bem como se tornou aquele jogo: um passeio.
4 – “É tetra! É tetra!”
O Brasil estava 24 anos sem ganhar uma Copa, com frustrações muito duras durante esse tempo, como na lindíssima geração de 1982. Mas em 1994, com um time que não jogava tão bonito assim, o Brasil chegou na final. Di Baggio mandou a bola na lua no último pênalti. E Galvão gritou pra história: “É tetra! É tetra!”.