8 programas que deveriam ganhar novos episódios

Publicado em 29/05/2017

Alguns chamam de falta de criatividade, outros de apelo ao saudosismo do público, mas é inegável que tanto a indústria cinematográfica quanto a televisão têm revivido grandes sucessos do passado a fim de trazer maior audiência e aumentar números.

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A tendência que se espalhou pela TV americana, aconteceu no Brasil uma única vez numa iniciativa do Canal Viva, que trouxe de volta o humorístico Sai de Baixo em 4 episódios inéditos exibidos em 2013.

Listamos abaixo 8 programas que ficariam ótimos se ganhassem versões atuais, mesmo que por poucos episódios:

Claudia Abreu e Heitor Martinez em cena de Brava Gente (Divulgação/ TV Globo)
Claudia Abreu e Heitor Martinez em cena de Brava Gente Divulgação TV Globo

Brava Gente

Ainda na época da Terça Nobre, bloco de programação que a Globo manteve às terças-feiras, foi criado o programa que a cada episódio contava uma diferente história. Os contos eram originais, ou adaptados de livros de sucesso, e encabeçam a lista dos programas que deveriam ganhar um revival.

Logo do programa Cena Aberta (Divulgação/ TV Globo)
Logo do programa Cena Aberta Divulgação TV Globo

Cena Aberta

O programa apresentado por Regina Casé em parceria com uma produtora de vídeo adaptava algum clássico literário transformando-o numa história para a televisão. A diferença ficava por conta de todo o processo criativo exibido na TV, desde a concepção do roteiro, confecção de roupas, e ensaios de atores. A curiosidade do público pelos bastidores da TV será sempre a mesma, e novos episódios seriam bem interessantes.

Logo do programa Você Decide
Logo do programa Você Decide Divulgação TV Globo

Você Decide

Nas redes sociais muita gente pede a volta do Você Decide, por uma razão um tanto óbvia. Nos anos 90, o programa a cada episódio apresentava uma nova história de dramaturgia onde existiam três opções de desfecho, e o telespectador devia escolher a mais adequada através de ligações telefônicas. Com a internet mais desenvolvida, colocar o voto através de redes sociais seria um atrativo e tanto para o formato.

Logo do Programa No Limite
Logo do Programa No Limite Divulgação TV Globo

No Limite

Survivor talvez seja o reality show de maior sucesso mundo afora, mas sua versão brasileira No Limite só teve quatro temporadas, uma delas amargando audiência baixíssima e falta de interesse do público. Com um prêmio mais atrativo que R$ 350 mil, uma apresentação eficiente, e provas interessantes, o programa de sobrevivência em condições extremas seria uma ótima pedida.

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Angélica no Vídeo Game (Reprodução)
Angélica no Vídeo Game Reprodução

Vídeo Game

Desde o fim do Vídeo Game não vimos Angélica fazer o que ela fazia de melhor: ser animadora. À frente do Estrelas, a loira é uma apresentadora, e tem pouco contato com o público. O jogo de perguntas e respostas sobre televisão com direito a brincadeiras e micos seria uma ótima opção para voltar a TV.

Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães em Os Normais (Divulgação/ TV Globo)
Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães em Os Normais Divulgação TV Globo

Os Normais

Os Normais é possivelmente a série brasileira que mais deixou saudade em seus fãs. Finalizada em 2003, gerou dois filmes homônimos, que foram sucesso de público. Tanto em 2010 como em 2015, surgiram boatos que a série voltaria para a TV com novos episódios. Verdade seja dita, o cansaço no texto era visível em sua última temporada, não tão engraçada quanto as anteriores, mas claro que para novos episódios especiais ela seria muito bem vinda.

Priscila da TV Colosso
Priscila da TV Colosso Divulgação TV Globo

TV Colosso

O forte da Globo nunca foi os desenhos mas sua audiência no início da década de 90 era apoiada principalmente pelo Xou da Xuxa que saiu do ar em 1993 dando lugar à TV Colosso, um programa que se passava numa emissora de TV comandada por bonecos cachorros. Não seria má ideia se a Globo resolvesse fazer um especial com os clássicos personagens.

Disney Cruj
Disney Cruj Reprodução

Disney Club/ Disney Cruj

No ano de 1997, o SBT resolveu expandir seu horário infantil para o início da noite criando o Disney Club (que alguns meses depois se transformou em Disney Cruj). Três pré-adolescentes se reuniam no sótão de sua casa e invadiam o sinal de uma emissora de TV local para exibir desenhos para o seu público. Odiando serem chamados de crianças, eles criaram o termo ultrajovem, e sua emissora de televisão pirata era o Comitê Revolucionário Ultra Jovem (CRUJ). A proposta do programa era semelhante a dos youtubers hoje em dia, fazer a própria programação de acordo com assuntos que o público goste.

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