“Todos os ritmos são difíceis de serem bem dançados”, afirma Paulo Goulart Filho sobre o Dancing Brasil

Publicado em 25/11/2018

O ator e dançarino Paulo Goulart Filho faz parte da bancada de juízes profissionais do reality Dancing Brasil desde a sua estreia em 2017. Atualmente o programa está em quarta temporada como um grande sucesso comercial para a Record TV. Goulart Filho já atuou em musicais como Cabaret e Não Fuja da Raia e em companhias de dança como a Jazz Company e OMSTRAB.

Antes de estrelar no Dancing Brasil todas as quarta-feiras, o ator fez a novela bíblica A Terra Prometida encarnando o gigante Talmal. Ele também já passou pela Rede Globo na série Ilha de Ferro. Em entrevista para o Observatório da Televisão, Paulo fala sobre o desafio de fazer parte do Dancing Brasil e sobre os artistas que já passaram pelo programa.

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Paulo, para você, qual é a importância de termos um programa como o Dancing Brasil no ar em rede aberta?

“É muito importante que a televisão aberta leve ao público conteúdos de qualidade como o Dancing Brasil. Falo de qualidade artística. O que diz respeito a uma produção altamente cuidadosa com relação a cenários, figurinos, iluminação, direção e elenco. São todos profissionais altamente qualificados. Isso dá ao programa um resultado final de excelência artística e cultural, levando ao público a possibilidade de um maior conhecimento com relação a dança. E ao mesmo tempo é um reality show com todas as emoções e torcidas dos espectadores”.

Revelação

Dentre todos os artistas que já passaram pelo Dancing Brasil, qual você acredita ter sido a maior revelação?

“Para mim a maior surpresa tem sido o Amaral, pelo fato de ele nunca ter tido nenhuma experiência em dança e apresentações artísticas. Como revelação tivemos o Yudi e a Jade”.

Em sua opinião, qual é o ritmo musical mais difícil para aprender e executar num ballroom?

“Todos os ritmos são difíceis de serem bem dançados, cada um tem suas especificidades. No tango é a condução e o entrosamento do casal, no jive a dinâmica e o andamento acelerado, na valsa a suavidade e a leveza. Enfim, não tem facilidades quando se quer dançar bem”.

E nessa temporada, quais são suas apostas para a grande final?

“Não me arrisco a apostar (risos). A forma do programa é muito interessante pois não é um processo cumulativo. Ou seja cada dia é único e independente. Então se o casal vai bem naquele dia está salvo, mas se for mal está eliminado. Já na final é o público quem manda, nós jurados não podemos fazer nada”.

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