“Nosso jornal é mais ouvido que visto”, diz Manuela Queiroz sobre o Direto da Redação GO

Publicado em 12/06/2018

A jornalista Manuela Queiroz é bem conhecida do público que gosta de um telejornal matinal. Por dois anos, ela foi fixa do Fala Brasil, principal telejornal matinal da Record, sendo substituta direta das titulares Carla Cecato e Roberta Piza.

Mas ela gosta mesmo é sua terra: Goiás. E do Direto da Redação GO, que voltou ao ar em setembro do ano passado na faixa das 6h30 da manhã na RecordTV Goiás. Antes de ir para São Paulo passar o tempo na Record, Manuela apresentou esse programa com muito orgulho.

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“Eu brinco dizendo que o Direto da Redação é como se fosse meu filho. Eu assumi o programa quando voltei de Belém em 2011, e fiquei quatro anos até ir para São Paulo. Quando fui embora, o jornal acabou. E agora, o jornal voltou comigo e tive esse presente. Eu cuido igual filho”, confessou ela.

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Sobre a concorrência, ela não nega: comemora bastante quando chega ao primeiro lugar de Ibope, algo que consegue com frequência: “Todo dia, eu pergunto como é que foi. Todo mundo senta, vê o que a concorrência fez, onde a gente pode melhorar… Mas a gente quer ficar sempre em primeiro. Quem não gosta?”.

Leia a entrevista:

Observatório – Caímos da cama pra te ver… (risos) Que horas você acorda para fazer o Direto da Redação?

Manuela Queiroz – 4h15, 4h30… As pessoas me perguntam como consigo chegar aqui, mas dá tempo. Tem dias que é mais difícil de acordar. Mas acordo. De vez em quando dá uma preguicinha, mas consigo chegar a tempo… (risos)

Observatório – A volta do Direto da Redação foi sua volta para Goiás, né? 

Manuela Queiroz – Eu costumo dizer que ele é um filho. Eu assumi o programa quando voltei de Belém em 2011, e fiquei no programa 4 anos, até ir para São Paulo. Quando fui pra SP, o Direto da Redação acabou. Quando volto da licença-maternidade, ele volta comigo. Nosso jornal é aquele que a pessoa liga a TV e vai ouvindo. Eu brinco que ele é mais ouvido do que assistido. (risos)

Observatório – E você é meio experiente das manhãs, porque comandou o Fala Pará por um ano em Belém, né?

Manuela Queiroz – Exatamente, fiquei lá um ano. Caí de paraquedas, não conhecia nada da cidade. Mas foi um grande aprendizado, um desafio muito bacana. Eu falo que foi o degrau que faltava para eu ir para São Paulo, que era meu grande sonho. Lá, eu acordava mais tarde, porque o jornal era às 7h15. Mas mesmo assim, era um jornal longo, difícil.

Observatório – As pessoas te conhecem do Fala Brasil, e nós também. (risos) Foram dois bons anos lá, né? 

Manuela Queiroz – É, o Fala Brasil é a menina dos olhos da Record. Antes de ir trabalhar por lá, eu fazia os links aqui em Goiânia e fiz também no Pará. É um jornal que todo mundo ama, eu amo o Fala Brasil. Eu tinha um carinho enorme pelas meninas. Eu pensava se um dia eu chegaria em São Paulo, que era onde eu queria, e eu cheguei. Sou muito grata à Record por ter me dado a oportunidade de trabalhar num jornal que sempre admirei, que sempre foi legal de trabalhar. Eu fazia o bloco de esportes e era a apresentadora substituta. Eu não tenho o que dizer, foi um experiência incrível. Aprendi muito diariamente. Foi a realização de um sonho.

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