Saudosista, Mayara Magri fala sobre o sucesso de A Gata Comeu e Escrava Isaura: “Inesquecíveis”

Publicado em 16/03/2017

Longe das novelas desde 2004, onde integrou o elenco da segunda versão de Escrava Isaura, Mayara Magri se diz saudosista por contas dos trabalhos que já fez na TV e seguem em reprises pelo Viva e pela Record TV como A Gata Comeu e Escrava Isaura – quem vem mantendo a segunda colocação no ibope – respectivamente.

De Ivani Ribeiro, A Gata Comeu é considerada um dos maiores sucessos dos anos 80 por conta da linguagem e também por ditar moda. E era com Mayara que o público tanto se espelhava. Já no remake de Isaura, a atriz deu vida a sofredora Tomásia na versão escrita por Tiago Santiago.

Em entrevista ao Observatório da Televisão, a atriz que já integrou mais de vinte trabalhos na TV promete novidades para o segundo semestre. Magri já foi casada com o falecido diretor Herval Rossano e nos anos 80 posou para a Playboy.

Seu sonho sempre foi trabalhar na TV? 
Sempre, desde menina
Uma profissional que sempre te inspirou?
Eu sei que ela é uma unanimidade, mas foi a Fernanda Montenegro
Quais projetos têm desenvolvido em paralelo à TV?
Fiz três espetáculos muito bacanas. As Pontes de Madson, Ricardo III e Elza e Fred.
Quando te veem pelas ruas, o que as pessoas mais falam? 
Personagens, a Babi é uma delas. Ninguém esqueceu.
Mayara com 23 anos entre os atores Claudio Correia e Castro e Marilu Bueno (Globo/Cedoc)
 Seus personagens já ditaram moda? 
A Babi de novo, com certeza. No cabelo com um rabinho atrás, com a pochete, (risos)
O que passa na sua TV? 
Eu vejo tudo, de programa a tarde até séries da Netflix. Sou viciada
Tem algum arrependimento? 
Alguns. Hoje mais madura, não teria feito algumas bobagens de menina.
É saudosista (por conta das reprises)? 
Sou. Já ouvi muito que tenho que deixar o passado pra trás, mas é difícil com o sucesso dessas reprises, anos 80, inesquecíveis
Faria algo diferente ao rever seus trabalhos? 
Eu acho que em cada fase da vida de uma atriz, é aquilo que ela tem pra dar, a voz,o corpo, até mesmo a imaturidade dela. Mas eu me crítico, viu?
Contracenando com Leopoldo Pacheco na segunda versão de Escrava Isaura, em reprise na Record (Divulgação)
O que vem por aí (novos trabalhos)? 
Agora não, mas no segundo semestre, com certeza.

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