Já há algum tempo se fala sobre o desgaste do MasterChef Brasil, formato que a Band exibe no primeiro semestre com anônimos e no segundo com profissionais.
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Realmente, na leva atual o reality culinário não lidera mais. Também não ocupa a segunda colocação. Bom, ficou atrás do Power Couple Brasil. Enfim, o Masterchef tem ocupado a quarta colocação com cerca de 5 pontos de média.
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É ruim? Não para a Band, cuja programação matinal oscila entre 1 ponto e traço, que nas tardes não emplacou a Cátia Fonseca, que teve uma novela turca – Amor Proibido – atrás das anteriores e cujas últimas estreias decepcionaram, como por exemplo as dominicais.
5 pontos de média é quase o triplo do que conquista a principal concorrente da Band na faixa do MasterChef, a RedeTV!. Ou seja, garante a quarta colocação, mas bem distante da rival.
Fora a questão audiência, repercute e muito nas redes sociais, haja vista a divisão causada recentemente pela eliminação – infelizmente e inesperadamente – da concorrente Rita.
Em resumo, pontua bem – apesar de abaixo de outras edições – e ainda dá o que falar, fora o faturamento que é muito bom.
Esses três detalhes são importantíssimos para assegurar a permanência de um programa no ar. Levando-se em conta que a Band quase não repercute, o MasterChef Brasil continua sendo importante e faz diferença para o canal.
Só a Band abusa com o MasterChef?
O curioso é que não se vê críticas à Globo, que, tal qual a Band, passa boa parte do ano com The Voice Brasil e o Kids no ar – e como se dois realities musicais não fossem o sucifiente, ainda aposta na nova temporada do Popstar, em 2018 inclusive com o The Voice em transmissão DUAS VEZES por semana. Dois pesos e duas medidas?
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