Estrelas Solidárias promove o bem sem sensacionalismo

Publicado em 18/04/2017

Há duas semanas, a Globo lançou o Estrelas Solidárias, nova versão do programa de Angélica que coloca famosos, juntamente com a apresentadora, auxiliando em causas nobres.

O formato vem em boa hora, já que vivemos uma fase muito difícil não apenas no Brasil, como no mundo, com o predomínio de notícias ruins.

O Estrelas Solidárias comprova que, diferente do que muitos comunicadores e diretores pensam, é possível falar do bem sem sensacionalismo ou assistencialismo, ou seja, não há a necessidade de carregar na tinta por audiência fácil.

Tanto é verdade que o semanal é dinâmico e mostra os profissionais desenvolvendo diversas atividades, surgindo juntos apenas ao final, para um balanço do que vivenciaram.

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Infelizmente, atrações assim somente são oferecidas pelas TVs muito cedo, como o Como Será?, de Sandra Annenberg. O único fator ruim é que o Estrelas Solidárias veio em curta temporada, pois ficará no ar apenas por algumas semanas – mas merece vida longa.

*As informações e opiniões expressas nessa crítica são de total responsabilidade de seu autor e podem ou não refletir a opinião deste veículo.

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