Quando a filha de Samuel (Eriberto Leão) nasce, o diretor do hospital vai passar a dormir no quarto de Suzy (Ellen Rocche). Num plano junto com Irene (Luciana Fernandes) e Adinéia (Ana Lucia Torre), a enfermeira vai acabar conseguindo transar com o ex-marido, enquanto a empregada seduz Cido (Rafael Zulu). E essa história vai se complicar. Quando o motorista começa a cobrar do médico para voltar a dormir junto com ele, Suzy vai entregar a traição do ex.
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Numa manhã, Cido vai começar a perceber algo estranho. “Que tá acontecendo aqui?”, pergunta. “Suzy, não deve mentir a vida toda. Por tua filha”, cutuca Adinéia. “De que mentira tão falando?”, continua o motorista. “Cê é cego, Cido, é cego? Então, eu digo com todas as letras, todos os detalhezinhos que cê quiser. A Tigrete voltou a ser Tigrão”, brada a enfermeira. “Não fala de Tigrete”, reclama Samuel. “Só quis descrever a realidade… O Samuel e eu vivemos noites tórridas, de paixão”, afirma Suzy.
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Cido vai ficar arrasado. “Samuca, cê me traiu?”, se surpreende. “Traí, Cido, me perdoa. Me perdoa. Eu estava lá, na cama, ela também… e as coisas foram acontecendo”, confessa. “Ontem? Aconteceram ontem?”, quer saber o motorista. “Bobinho. Esse tempo todo. Até fico cansada, de tanto que o Samuel me quer”, esnoba a enfermeira. “Samuca, cê fez isso comigo?”, continua Cido, sem acreditar. “Fiz, mas foi sem querer”, justifica o médico.
Adineia vai colocar mais lenha na fogueira. “Meu filho, ninguém faz uma coisa dessas sem querer. Tem que querer muito. A Suzy me contou que tão vivendo as mil e uma noites”, afirma. “Sim…mas…Cido…me perdoa”, pede o médico. “Eu não sei se consigo, Samuca. Cê me traiu”, acusa. Nesse momento Irene entra na história e entrega o motorista. “Qual o problema? Eu durmo com o Cido todas as noites”, afirma.
Samuel vai ficar passado. “O quê? Você…e ela? Canalha!”, acusa. “Canalha é você!”, revida Cido. “Chifrudos, os dois são chifrudos”, diverte-se Suzy. O médico e o motorista vão trocar acusações. “Eu vou embora”, decide Cido. “Já vai tarde, traidor”, grita Samuel. “Eu vou com o Cido… A gente fica na casa da minha tia, até se ajeitar”, diz Irene. “Tá certo. Adeus, Tigrete”, despede-se o motorista.