O Outro Lado do Paraíso: Sophia fica apreensiva com perguntas de Bruno sobre a morte de Rato

Publicado em 19/02/2018

Sempre saindo impune dos crimes que comete em O Outro Lado do Paraíso, Sophia (Marieta Severo) mais uma vez não vai ser suspeita da morte de Rato (César Ferrário). Mas a vilã vai ficar um pouco tensa quando Bruno (Caio Paduan) bater à sua porta para falar sobre o crime. “Devo considerar essa conversa como um interrogatório?”, reage. “Interrogatório? Magina. É que aparentemente a última pessoa a ser vista com o morto foi a senhora. Estranhei quando disseram que todo mundo saiu do garimpo e deixou a senhora com ele”, explica o delegado.

A megera então vai se fazer de rogada. “Em primeiro lugar, quero te dizer que estou desolada com a morte do Rato, e talvez por isso, eu me emocione algumas vezes, durante esta conversa. Como já disse, Rato era meu homem de confiança”, afirma. “Homem de confiança”, estranha Bruno, já que o capanga tem vários crimes nas costas. “Você é muito novo, não sabe daqueles tempos, quando meu marido e eu tínhamos as fazendas de soja, de gado…o Rato foi um dos braços direitos de meu marido. Ajudava a manter a paz. Nós tínhamos nossas terras, tudo dentro da lei. Mas muitas vezes, outros fazendeiros, queriam tomar o que era nosso”, explica a vilã.

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Bruno quer saber mais detalhes de como Rato reapareceu na vida de Sophia e ela tem sempre a resposta na ponta da língua. “Quando eu comecei a explorar a mina. Ele já estava trabalhando de garimpeiro…e ressurgiu, sabe como é, essa gente sempre aparece pedindo emprego. E me ajudou a encontrar os outros garimpeiros. Ficou lá, como meu homem de confiança… Em um garimpo…não se pode ter confiança em todos que estão lá. Se alguém descobre uma pedra maior, pode roubar. Eu nem ficaria sabendo. O Rato sabia lidar com esse tipo de gente, era meus olhos e meus ouvidos”, completa.

O delegado vai dizer que Leandra (Mayana Neiva) disse que o namorado ia conseguir dinheiro com uma pessoa rica da região. “Pode imaginar quem seja essa pessoa rica?”, pergunta à Sophia. “Não faço a menor ideia”, mente. “Ele deixou o carro lá. Então foi a pé. Conhece algum milionário em Pedra Santa ou adjacências?”, quer saber. “Imagine, naquela região? De forma alguma. Só se ele marcou encontro com alguém de fora”, disfarça a megera.

Bruno lembra que a história está se repetindo em Pedra Santa. “Primeiro foi o Laerte, segurança do bordel. Depois aquela pobre prostituta…ambos mortos por um instrumento perfurante, ao que tudo indica, uma tesoura. Agora esse garimpeiro. Todos iam encontrar alguém pra tirar dinheiro. Todos comentaram isso antes”, analisa o delegado. “Todos têm outra coisa em comum… O bordel”, diz Sophia, lançando uma questão falsa para Bruno pensar. “Exato. O bordel. É em torno dele que vou concentrar minhas investigações”, diz. “Faz muito bem. Por favor, é uma questão pessoal. Descubra o assassino do Rato”, pede a vilã na maior cara de pau.

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