O Outro Lado do Paraíso: Sophia fica aliviada com prisão de Duda: “Prenda e jogue a chave fora”

Publicado em 18/12/2017

Verdadeira responsável pelo assassinato de Laerte (Rafael Vianna), Sophia (Marieta Severo) não vai sequer ser suspeita do crime, pelo menos por enquanto em O Outro Lado do Paraíso. Mas a vilã quer estar segura de que nenhuma suspeita cairá sobre ela.

Por isso, no dia seguinte ao crime, ela vai direto à casa do delegado tentar descobrir como estão as investigações sobre o assassinato do segurança. “Veio tão cedo. Algum assunto especial? Particular?”, se surpreende Lorena (Sandra Corveloni). “Não. Só estou morrendo de curiosidade. Soube que houve um…um assassinato em Pedra Santa. Onde tenho as minas de esmeraldas. Um dos garimpeiros me telefonou contando tudo. Disse que o caso veio pra cá. Que há… uma suspeita, não é?”, disfarça Sophia.

“Suspeita? Aquela mulher está com as mãos cobertas de sangue”, diz Vinícius (Flavio Tolezani). “Quem?”, pergunta a megera. “A dona do bordel. A morte ocorreu no quarto dela. Ela mesma se declarou culpada, já no primeiro instante. Foi isso que atiçou a ira do povo”, continua o delegado.

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Sophia não entende. “Ira?”, pergunta. “A maneira fria como mandou chamar a polícia. Eu já vi isso acontecer antes. Cada um conta pro outro, cada um bota lenha na fogueira, ela quase foi linchada. Teve que ser transferida pra Palmas. É a lei. O processo agora correrá aqui. É um caso fácil. Ela não sai mais da cadeia”, afirma Vinícius. “Mas tem certeza que é ela?”, insiste a vilã. “Completamente”, confirma o delegado. “A arma do crime, encontraram? Tem…impressões digitais?”, continua sondando. “A arma do crime não estava no corpo. O que é bem estranho, pensando bem. Estou aguardando o relatório do legista”, diz o delegado.

“Que estranho…eu imaginei que haveria uma arma cheia de impressões digitais”, continua. Lorena percebe a reação de Sophia e fica intrigada. “Que expressão, Sophia”, diz. “Senti um calafrio. Eu lá, em Pedra Santa, e tudo isso acontecendo”, disfarça. “Estava em Pedra Santa?”, pergunta o delegado. “Passei pra verificar os trabalhos nas minas. Exigências legais, como sabe. Voltei mais cedo pra casa”, mente. “Que lástima. Podia saber alguma coisa”, lamenta Vinícius. “Eu? Francamente, Vinicius. Não tenho a mínima relação com aquele lugar. Depois, o que mais tem pra saber? Já não tem certeza que essa…essa dona do bordel é culpada? Prenda e jogue a chave fora”, propõe aliviada.

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