O desacreditado e criticado É de Casa parece ter se solidificado nas manhãs de sábado da Globo. Depois de uma estreia fraca no Ibope e de meses apanhando dos desenhos do SBT, a atração matinal tem conquistado um público fiel.
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Segundo o colunista Ricardo Feltrin, o É de Casa, uma aposta pessoal do diretor Boninho, cresceu mais de 35% em audiência (de 5,7 para quase 7,2 pontos) e virou líder isolado no horário, após nove meses no ar.
Aposta pessoal do diretor Boninho, o programa foi criticado (inclusive por esta coluna) por ter um número recorde de apresentadores (seis) e por parecer, muitas vezes, uma colcha de retalho de quadros.
Apresentado por Ana Furtado, Tiago Leifert, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Zeca Camargo e André Marques, o É de Casa surgiu com uma proposta parecida com a de outros programas matinais da TV, um mix de serviço, jornalismo e entretenimento, mas com uma pegada informal, próximo do telespectado e diferente da concorrência.